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Porto Seguro – Recife de Coroa Alta

Dia 17/11/2018 – Feriado prolongado da República 

Quando estávamos buscando passeios para fazer em Porto Seguro, vimos esse passeio chamado Coroa Alta, que é um passeio de barco até um banco de areia que fica sobre uma área de corais no meio do mar; uma ilhazinha. Legal para fazer flutuação e ver a vida marinha dos corais.

Como sempre, o horário informado na compra do passeio era um horário de referência, 8:10h. A van, ou melhor, micro-ônibus, chegou em nosso hotel às 9:35h. Hoje foi a empresa Gerias Bahia.

O guia que acompanhava o grupo foi o Pereira, contador de histórias e piadas durante o caminho.

No caminho para Santa Cruz Cabrália, de onde saem os passeios para o Recife de Coroa Alta, fizemos uma parada em uma aldeia indígena da tribo Pataxó.

Aldeia indígena no caminho para Coroa Alta.
Aldeia indígena no caminho para Coroa Alta.

Em Porto Seguro há passeios de dia inteiro direcionados para a cultura indígena, mas pelo que percebi, qualquer passeio que passe naquela região tem parada obrigatória nessa aldeia para ver o artesanato e uma dança típica deles, goste de cultura indígena ou não.

Aldeia indígena no caminho para Coroa Alta.
Aldeia indígena no caminho para Coroa Alta.
Aldeia indígena no caminho para Coroa Alta - artesanato.
Aldeia indígena no caminho para Coroa Alta – artesanato.
Aldeia indígena no caminho para Coroa Alta - dança.
Aldeia indígena no caminho para Coroa Alta – dança.

Eu particularmente não gosto.

Enfim, ficamos ali algo em torno de vinte e cinco minutos, e logo pegamos a estrada novamente.

Nossa chegada ao cais ocorreu por volta de 10:40h, e aí começou a muvuca.

Chegada em Santa Cruz Cabrália.
Chegada em Santa Cruz Cabrália.

Já havia bastante gente ali, aguardando o embarque. Do nosso grupo, algumas pessoas ainda não tinham efetuado o pagamento do passeio, então o Pereira foi num escritoriozinho pra acertar tudo. E nada desse homem voltar.

Pessoas aguardando o embarque e alugando acessórios.
Pessoas aguardando o embarque e alugando acessórios.

Enquanto isso, debaixo daquele Sol que só a Bahia tem, aproveitamos para tomar um sorvete, enquanto o pessoal alugava snorquel e crocs (para caminhar do barco até a ilha – explico depois).

Quando foi 11:15h liberaram o embarque ao barco onde iríamos, e ainda tinha gente sem ter o passeio pago. Aí foi um tal de “libera o pessoal, não libera, espera um pouco, tá, pode ir”…

Rampa de embarque para Coroa Alta.
Rampa de embarque para Coroa Alta.
Barco que nos levou pelo passeio até Coroa Alta.
Barco que nos levou pelo passeio até Coroa Alta.

Por fim, as 11:35h com todos a bordo, o barco iniciou a navegação, e logo um rapaz pegou o microfone e faz uma breve explicação sobre a embarcação, o funcionamento do bar e do seu serviço de fotografias. Também disse que, por conta do feriado, não haveria um guia acompanhando o grupo, e que ele se esforçaria para nos passar as informações.

Navegando até Coroa Alta.
Navegando até Coroa Alta.

Não entendi. Não é nos feriados que o povo viaja pra lá? Como não tinha guia por causa do feriado? Enfim.

DICA! Levem coisas para comer, pois no bar do barco não servem nada de comida. Só bebidas mesmo. E a parada para o almoço (não incluso no preço) é só na volta.

Mais ou menos às 12:25h o barco aportou próximo ao Recife de Coroa Alta.

Recife de Coroa Alta.
Recife de Coroa Alta.

Para chegar até a ilha, você pode ir com o bote que fica fazendo o leva e traz, ou descer ao mar e ir nadando/caminhando – por isso estavam oferecendo aluguel de crocs, visto que tem algumas pedras no caminho e no entorno da ilha.

Acreditamos que o aluguel de crocs é desnecessário. Se andar devagar, para o chinelo não escapar do pé, dá para ir com ele mesmo.

Barcos atracados próximos de Coroa Alta.
Barcos atracados próximos de Coroa Alta.

Nosso tempo ali em Coroa Alta foi de uma hora e meia.

Recife de Coroa Alta.
Recife de Coroa Alta.
Recife de Coroa Alta.
Recife de Coroa Alta.

A navegação de volta, até ao restaurante, durou uma hora e dez minutos, e desembarcamos no restaurante Pimenta Malagueta às 15:10h.

Quase chegando ao restaurante - que fome!
Quase chegando ao restaurante – que fome!
Restaurante Pimenta Malagueta.
Restaurante Pimenta Malagueta.

Rapidamente o pessoal foi para a fila do buffet self-service, inclusive nós, que estávamos morrendo de fome. Em novembro de 2018 o valor do quilo estava R$ 57,90.

Restaurante Pimenta Malagueta.
Restaurante Pimenta Malagueta.

Deixamos o restaurante às 16:20h, para a última parada do passeio: a Ilha do Sol.

Ao desembarcamos na Ilha do Sol, caminhamos por uma passarela montada sobre o mangue, de onde podemos observar alguns caranguejos bem grandes, predominantemente de cor bem avermelhada.

Ilha do Sol.
Ilha do Sol.
Ilha do Sol.
Ilha do Sol.

O caminho nos leva até uma loja de doces, licores e cachaças, e cocadas. No roteiro dizia que nessa ilha haveria degustação de cocadas, mas só tinha um sabor para provar, e estava no fim.

Chegamos para degustação das cocadas.
Chegamos para degustação das cocadas.

Não sei se chegamos tarde e já estava acabando. Mas penso que deveriam fazer reposição.

Quando chegamos já não havia muito o que degustar.
Quando chegamos já não havia muito o que degustar.

A ilha tem um único restaurante, com caixas de som para animar o pessoal que opta por passar o dia ali. O ponto alto da ilha, dizem, além dos doces, é o banho de lama no mangue.

Obviamente fomos até o mangue para conferir e talvez se lambuzar um pouco. Mas o fedor exalado pelas pessoas que passavam por nós, voltando todas cheias de lama, nos fez desistir da ideia. Apenas fotografamos.

Ilha do Sol - banho de lama.
Ilha do Sol – banho de lama.

Tem uns chuveiros para o pessoal tirar a lama depois, mas parece que impregna na pele e fica difícil de sair.

Deixamos a ilha 17:50h, chegando novamente em Santa Cruz Cabrália as 18:10h. Já estava um pouco escuro.

Descemos do barco meio sem saber o que fazer. A ideia geral era procurar o Pereira, o guia que nos levou até lá, mas um rapaz (Guilherme – guia de turismo) nos disse que ele já havia ido embora (parece que trabalha como guarda de trânsito durante a noite), e que era para seguirmos para o estacionamento, que ele nos acompanharia no ônibus durante a volta.

As pessoas que encararam o banho de lama ainda estavam fedendo, e o Guilherme disse que ainda sentiriam coceira no corpo.

Ele também informou que a demora no embarque pela manhã é que a Associação não esperava tanta gente. Hein?!

Por fim, chegamos ao hotel às 19:15h. Tomamos um banho rápido e fomos até um barzinho perto do hotel, chamado Porto Fino, para jantarmos. O atendimento é bacana e os preços na média, mas o pedido demorou um pouco para chegar.

Bar/restaurante Porto Fino - Porto Seguro.
Bar/restaurante Porto Fino – Porto Seguro.

Pedimos um parmigiana para dois, e para sairmos da rotina, dois chopps.

Parmigiana para dois.
Parmigiana para dois.

Ficamos ali até umas 21:45h e voltamos ao hotel.

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