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Cachoeirismo em Brotas/SP

11/10/2009.

Nossa aventura estava marcada para às 9h, na Fazenda Cachoeira 3 Quedas, na estrada Brotas-Patrimônio. Após tomar o café da manhã na pousada, arrumamos uma troca de roupa na mochila e caímos na estrada.

A aventura de hoje é o Cachoeirismo, em bom Português, ou Cascading ou Canyoning, embora vi na internet que há diferença entre os dois termos, sendo o Cascading o rapel feito em uma única cachoeira e o Canyoning o rapel em uma sequência de cachoeiras. Como fizemos em duas cachoeiras…….Canyoning.

Chegamos cedo no local, e enquanto os guias preparavam os equipamentos, fomos conhecer uma das cachoeiras que desceríamos: Cachoeira das Andorinhas.

Cachoeira das Andorinhas
Cachoeira das Andorinhas
Esse é o guia que nos acompanhou até a Cachoeira das Andorinhas'
Esse é o guia que nos acompanhou até a Cachoeira das Andorinhas
Cachoeira das Andorinhas
Cachoeira das Andorinhas

Voltamos ao ponto de encontro e ouvimos as orientações básicas, além de realizar um simulado. Logo depois seguimos para a Cachoeira das Andorinhas.

O rapel é feito ao lado da cachoeira, e a gente quase não se molha. Eu desci primeiro, e a dona patroa foi logo em seguida.

Cachoeira das Andorinhas vista de cima
Cachoeira das Andorinhas vista de cima
Dona patroa iniciando o rapel
Dona patroa iniciando o rapel

A cachoeira tem 20 metros de altura. Foi um rapel tranquilo. Aguardamos mais algumas pessoas descerem para formar um grupo e seguir para a próxima cachoeira, a da Figueira, essa com 40 metros.

Foi uma boa caminhada até chegar na Cachoeira da Figueira. No nosso grupo tinha um rapaz, que coincidentemente estava na mesma pousada, que o semblante dele era a pura expressão de pânico. O cara tava apavorado, mas desceu.

Cachoeira da Figueira, vista de cima
Cachoeira da Figueira, vista de cima

Nessa cachoeira o rapel também é feito ao lado da queda d’água, porém mais próximo. E o guia que fica no topo da cachoeira dá umas balançadas na corda pra gente “tomar um caldo”.

Cachoeira da Figueira
Cachoeira da Figueira
Cachoeira da Figueira
Cachoeira da Figueira
Cachoeira da Figueira
Cachoeira da Figueira

Novamente eu desci antes da dona patroa.

Dona patroa na Cachoeira da Figueira
Dona patroa na Cachoeira da Figueira
Dona patroa na Cachoeira da Figueira
Dona patroa na Cachoeira da Figueira

A volta foi bem puxada, pois todo o caminho era subida.

Antes de chegarmos no ponto de encontro para devolver os equipamentos, fomos ver a Cachoeira da Nascente.

Cachoeira da Nascente
Cachoeira da Nascente

Após a devolução dos equipamentos, trocamos de roupa e aproveitamos para almoçar na fazenda mesmo. Eles servem dois pratos executivos, a escolher: filé mignon ou frango, que pode ser grelhado ou milanesa. Comida muito boa!

De lá seguimos direto para a Fazenda Areia que Canta, hoje sim para fazer o passeio.

Chegamos com uns 45 minutos de antecedência, e aproveitamos para caminhar pelo local e tirar algumas fotos.

Fazenda Areia que Canta
Fazenda Areia que Canta

Fazenda Areia que Canta

Fazenda Areia que Canta

Fazenda Areia que Canta
Fazenda Areia que Canta

Fazenda Areia que Canta

Fazenda Areia que CantaPouco depois das 14h o guia Rafael se apresentou e seguimos caminho até a Areia que Canta, de carro, pois embora dentro da fazenda, é meio longe para ir caminhando. No caminho passamos por alguns carneiros e ovelhas.

Ovelha
Ovelha

Deixamos o carro numa clareira que serve de estacionamento e caminhamos uns 300 metros até a fonte.

PA110294

Nascente do Aqüífero Guarani
Nascente do Aqüífero Guarani
Nascente do Aqüífero Guarani
Nascente do Aqüífero Guarani

A areia, rica em quartzo, quando esfregada nas mãos, produz um som parecido com uma cuíca.

Vídeo – Areia que Canta

 

É muito legal. Cada um pode pegar um pouquinho e fazer o teste.

Depois de tocar a areia, é hora de entrar na lagoa e ver de perto a água nascer.

Água nascendo - Fazenda Areia que Canta
Água nascendo – Fazenda Areia que Canta
Água nascendo - Aqüífero Guarani - Fazenda Areia que Canta
Água nascendo – Aqüífero Guarani – Fazenda Areia que Canta

Vídeo – Nascente do Aqüífero Guarani na Fazenda Areia que Canta

 

Quando a gente fica sobre a parte da areia de onde nasce a água, é normal afundar, pelo menos até o joelho, mais que isso o colete salva-vidas (obrigatório) impede. Parece aquela areia-movediça de desenho animado. Não tem como descrever, só entrando lá e sentindo.

Depois de uns 40 minutos, seguimos caminho até as corredeiras do Rio Tamanduá. Uma caminhada leve.

Animais da fazenda
Animais da fazenda

Rapidamente chegamos nas corredeiras.  Para atravessar para a outra margem, o Rafael quis que todos fizessem uma espécie de corrente, para não ter perigo.

Rio Tamanduá - Brotas
Rio Tamanduá – Brotas
Rio Tamanduá - Brotas
Rio Tamanduá – Brotas

Tem um local para mergulho, onde algums mais arrojados ficaram se divertindo pulando na água.

Rio Tamanduá - Brotas
Rio Tamanduá – Brotas
Rio Tamanduá - Brotas
Rio Tamanduá – Brotas

No caminho de volta, em uma das corredeiras, tem um lugar onde o rio passa deixando um espaço entre a água e a rocha. O pessoal chama de hidromassagem. A gente senta na frente da queda d”água e recebe a água nas costas, porém, inclinando o corpo para trás, é possivel colocar a cabeça nesse espaço vazio, por trás da água. É muito show, completamente diferente.

Na foto abaixo, o Rafael está aguardando um dos turistas sair debaixo da água.

Hidromassagem
Hidromassagem

Depois que todos experimentaram a hidromassagem, pegamos o caminho de volta até o carro, e de lá, nós voltamos para a cidade.

Um avestruz no caminho de volta
Um avestruz no caminho de volta

Paramos para tomar um sorvete. A sorveteria estava lotada.

De volta à pousada, tomamos um banho, descansamos um pouco e depois saímos para jantar. Fomos novamente no Mirágua, que dentre os indicados, nos pareceu o melhor. Estava bem movimentado.

Amanhã, nosso último dia em Brotas. Faremos o Super Fly.

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