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Rafting e demais atividades em Brotas

09 a 12/10/2009.

Brotas está a 140km de Campinas/SP. Para chegar à Brotas, pode ser pela Rod. Anhanguera (velocidade de 100km/h, trânsito mais intenso, mais postos de gasolina) ou pela Rod. dos Bandeirantes (velocidade de 120km/h, pouco trânsito, apenas 1 posto de gasolina), até a Rod. Washinton Luiz, e depois através da Rod. Eng. Paulo Nilo Romano, sentido Itirapina.

Fechamos nosso pacote com a agência EcoAção: 3 diárias na Pousada Alvorada, 1 rafting, 1 cachoeirismo e 1 superfly. Três parcelas de R$ 266,00 o casal.

Dia 09/10

Chegamos em Brotas na sexta-feira, dia 9, por volta das 23:15h. A Pousada é bem simples. No quarto uma cama de casal, um guarda-roupas, uma geladeira, TV e o banheiro. Como a idéia é ficar o dia todo fora, está excelente.

Dia 10/10

Rafting

No dia seguinte acordamos bem cedo, pois o rafting era às 8h. Tomamos o café da manhã, e logo o ônibus da agência passou para buscar-nos. Já na agência, recebemos as intruções do Buza, um dos guias, e depois nos separamos em turmas de 5 a 6 pessoas, cada turma com um guia. Nós ficamos com o Bocão.

Buza passando as orientações
Buza passando as orientações

Voltamos para o ônibus e fomos até o rio Jacaré-Pepira. É o mesmo rio onde fizemos o rafting em Itirapina, no Carnaval, porém agora o nível das quedas era maior.

Descendo os botes
Descendo os botes
Levando os botes para o rio
Levando os botes para o rio

Foi muito bom. Todo o percurso, de 9km, durou aproximadamente 2 horas. Nos outros botes teve um pessoal que acabou caindo na água. Os demais guias, que estavam em caiaques para dar apoio e para fotografar, ficavam tirando o maior sarro. Tinha um casal de Recife que os dois cairam. A moça recebeu o apelido de “Pamonha”.

Rafting no Jacaré-Pepira
Rafting no Jacaré-Pepira
Rafting no Jacaré-Pepira
Rafting no Jacaré-Pepira
Rafting no Jacaré-Pepira
Rafting no Jacaré-Pepira. Aqui é o “surf”, onde eles apontam o bote para a queda d’água.
Rafting no Jacaré-Pepira
Rafting no Jacaré-Pepira
Rafting no Jacaré-Pepira
Rafting no Jacaré-Pepira

Na volta à agência, tomamos um banho, trocamos de roupa e acertamos as parcelas restantes do pagamento, e depois voltamos ao hotel para deixar as roupas molhadas. Pegamos o carro e fomos almoçar no restaurante Miragua. Pratos a la carte.

O prato para duas pessoas vem bem servido, o que para nós sobraria muita comida, então pedimos um prato individual para repartir. Para quem come bem, o prato individual não dá pra repartir não, não é tão bem servido.

Eram quase 14h, e decidimos ir até a fazenda Areia que Canta, para ver a tal areia cantar. Não sabíamos exatamente o que encontraríamos. Só sabíamos que era uma nascente onde a areia, quando esfregada nas mãos, emitia um som.

A fazenda é meio afastada da cidade. Chegando lá, a moça da recepção disse que para o passeio era necessário estar com roupa de banho. Xiii. Não estávamos. Então deixamos para o dia seguinte, e voltamos para a cidade.

Fomos até o Parque dos Saltos, que fica bem próximo do centro.

Parque dos Saltos
Parque dos Saltos. Tem uma ponte pensil, que balança bem quando andamos por ela.
Parque dos Saltos. Ponte Pensil
Parque dos Saltos. Ponte Pensil
Parque dos Saltos
Parque dos Saltos
Parque dos Saltos
Parque dos Saltos. Um dos poucos locais em Brotas onde não cobram ingresso.
Parque dos Saltos
Parque dos Saltos. Aqui a molecada “sem juizo” tava saltando a queda d’água.
Parque dos Saltos
Parque dos Saltos. Antiga usina, há muito desativada.
Parque dos Saltos
Parque dos Saltos
Parque dos Saltos
Parque dos Saltos

Andamos por todo o entorno do parque. Depois voltamos para o hotel para descansar. O pessoal da agência comunicou sobre um baile a fantasia, mas estávamos exaustos, além do quê, no dia seguinte a aventura começaria cedo.

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