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Mendoza, último dia e retorno

Fim das férias 2017 (05/10/18).

Após três dias de passeios e degustações em Mendoza, chegou o dia de voltarmos para casa.

Nosso voo estava marcado para às 15:30h, então ainda tínhamos a parte da manhã para perambular pela cidade, visto que não havia nada para fazer no hotel.

Seguimos caminhando até o prédio do governo local, na calle Virgen del Carmen de Cuyo, em frente ao Parque Cívico.

Prédio do governo de Mendoza.
Prédio do governo de Mendoza.

O Parque Cívico estava passando por reformas, assim com outras praças e parques da cidade. O Google Maps indicava ali um “Monumento a la Bandera”. Procuramos ao redor e não encontramos nada, apenas a escultura abaixo, dois “box” de vidro escrito ‘Memorial’ e o que seria uma pira, mas não estava com a chama acesa.

Monumento a Bandeira?!
Monumento a Bandeira?!

Havia uma rampa de acesso para algum lugar no subsolo, mas estava fechado. Depois soubemos que ali embaixo é o memorial.

Voltando ao hotel, passamos em frente ao prédio do poder judiciário, e também vimos um Tram (ou bonde elétrico) da cidade. Até então só havíamos visto os trilhos.

Prédio do Poder Judiciário.
Prédio do Poder Judiciário.
Bonde elétrico de Mendoza.
Bonde elétrico de Mendoza.
Assim como em Buenos Aires, Mendoza também possui várias barracas de flores.
Assim como em Buenos Aires, Mendoza também possui várias barracas de flores.

Sem muito mais para ver, paramos no McDonalds da Av. Las Heras para comermos um lanche, e depois seguir ao aeroporto, de táxi.

Logo que chegamos fomos fazer o check-in e despachar as malas. A atendente questionou se tínhamos vinhos na bagagem, e caso tivéssemos, a mala deveria estar envolta naqueles plásticos de proteção, que custam quase o preço da mala. A outra opção era levar na bagagem de mão.

Aeroporto de Mendoza.
Aeroporto de Mendoza.

Como eram somente três garrafas, colocamos nas duas mochilas.

Nosso voo para Buenos Aires – Ezeiza já aparecia no painel de Embarques, mas sem horário definido. Todos os demais voos tinham seus horários ali. Estranho… Vai atrasar – pensei.

Pouco tempo depois já aparecia o horário: 17:20h. Ou seja, quase duas horas de atraso.

Painel indicando o atraso em nosso voo.
Painel indicando o atraso em nosso voo.

Por sorte (ou previdência), havia escolhido voos com uma janela grande entre eles, então mesmo com esse atraso todo não perderíamos nosso voo das 20h de Buenos Aires para São Paulo.

O Aeroporto El Plumerillo, em Mendoza, é minúsculo, e não tem nada para fazer, nem lojas pra ver, nada. Então achamos duas poltronas e ficamos ali sentados, aguardando o horário de embarque. Dona Patroa como sempre tem um livro a tira colo, colocou a leitura em dia.

Após a longa espera, fomos para a sala de embarque, que estava abarrotada. Mal havia lugar para ficarmos em pé. Aproveitamos e tomamos um cappuccino cada, na Havanna.

Cappuccino na sala de embarque.
Cappuccino na sala de embarque.

A decolagem ocorreu pontualmente (no horário ajustado). O lanchinho da Austral foi o mesmo da vinda para Mendoza.

Lanchinho de bordo da Austral - Mendoza-Buenos Aires.
Lanchinho de bordo da Austral – Mendoza-Buenos Aires.
Aguardando a decolagem.
Aguardando a decolagem.
Sobrevoando Buenos Aires.
Sobrevoando Buenos Aires.

Desembarcamos em Ezeiza 18:45h, e seguimos para a área de embarque internacional. Chegando ao Gate, a informação de que o voo estava atrasado. Ê, laiá! Rsrs. Pior, sem previsão.

Fomos procurar algum lugar para comprar algo para comer, mas aquele terminal era bem fraquinho de opções. Encaramos um lanche natural de pão de forma.

Por fim, o atraso do voo foi de apenas vinte minutos, decolando 20:20h, mas pousando em Guarulhos – São Paulo no horário informado no bilhete: 22:45h. Até pegarmos a bagagem, passarmos pelo controle de passaportes etc, saímos do aeroporto por volta de 23:15h.

Tchau, Buenos Aires.
Tchau, Buenos Aires.
Na volta, o mesmo lanchinho esquisito da Aerolineas.
Na volta, o mesmo lanchinho esquisito da Aerolineas.

Os dois últimos ônibus para Campinas partem às 23h (esse já era) e 0:30h, mas o guichê de venda de passagens só fica aberto até meia-noite. Depois, a compra da passagem é feita diretamente com o motorista.

Tínhamos tempo de dar uma xeretada no Duty Free, mas pensa numa pessoa desesperada… sim, essa é a Dona Patroa rsrs. “E se chegarmos em cima da hora e não tiver mais passagem no último ônibus?” Argumento válido, mas dificilmente o busão estaria cheio. Mas… manda quem pode, obedece quem tem juízo, já diz o ditado, então seguimos rapidamente para o guichê e compramos nossas passagens. E depois ficamos ali, quase 1h, esperando o ônibus chegar.

Por sorte, havia um ônibus de outra cia estacionado ali, e com wifi funcionando.

Desembarcamos na rodoviária de Campinas por volta das 2h, e já pegamos um Uber (o motorista é pai de uma amiga nossa – já havíamos combinado pelo Zap durante o caminho) direto para casa, encerrando assim mais uma jornada.

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