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Cachoeiras na Chapada dos Veadeiros

Alto Paraíso de Goiás/GO – Feriados de Tiradentes e Páscoa de 2011.

24/04/11

Levantamos um pouco mais cedo para o café da manhã, pois combinamos com o Janio nossa carona para 7h50min. A Vasu, dona da Pousada do Sol, nos recebeu no salão do café e nos deu um ovinho de Páscoa, formado por duas trufas… legalzinho! A Vasu também é muito gente boa.

Tomamos nosso café da manhã, nos aprontamos fomos lá na calçada esperar pelo Janio, que atrasou um pouquinho. Novamente encontramos com ele no meio do caminho.

Chegando na Pousada dos Guias, tinha uma van que levaria o pessoal que não conseguiu fazer a tirolesa no dia anterior, enquanto os dois micro-ônibus seguiriam para a Cachoeira das Loquinhas.

Fazenda Loquinhas - Entrada
Fazenda Loquinhas – Entrada
Fazenda Loquinhas - Fonte das Borboletas
Fazenda Loquinhas – Fonte das Borboletas
Fonte das Borboletas - flores ao redor da fonte
Fonte das Borboletas – flores ao redor da fonte
Fonte das Borboletas - flores ao redor da fonte
Fonte das Borboletas – flores ao redor da fonte
Fonte das Borboletas - flores ao redor da fonte
Fonte das Borboletas – flores ao redor da fonte
Fazenda Loquinhas - aviso
Fazenda Loquinhas – aviso
Fazenda Loquinhas - Muro feito pelos escravos
Fazenda Loquinhas – Muro feito pelos escravos
Fazenda Loquinhas - Muro feito pelos escravos
Fazenda Loquinhas – Muro feito pelos escravos

Seguimos pela trilha até uma bifurcação entre a Trilha Loquinhas e a Trilha Violeta. Seguimos pela esquerda, passando por uma ponte pênsil, onde apesar do aviso, o povo passou chacoalhando e pulando na ponte.

Fazenda Loquinhas - Esquerda ou direita?
Fazenda Loquinhas – Esquerda ou direita?
Não brinque na ponte!
Não brinque na ponte!
Ponte pênsil
Ponte pênsil

O acesso aos poços (são sete) é super fácil, com escadas, plataformas suspensas em boa parte da trilha etc. Paramos em todos eles para uma foto, para somente depois decidir em qual deles entrar. No último poço, o Poço do Sol, como o nome diz, era o único que recebia a luz solar em grande parte, nos animando para cair na água. Mas a água estava gelada demais.

Poço do Curupira
Poço do Curupira
Poço do Curupira
Poço do Curupira
Poço do Curupira
Poço do Curupira
Poço do Curupira
Poço do Curupira
Poço Curumins
Poço Curumins
Poço Curumins
Poço Curumins
Poço Curumins
Poço Curumins
Poço Curumins
Poço Curumins
Trilha suspensa
Trilha suspensa
Poço da Siriema
Poço da Siriema
Poço da Siriema
Poço da Siriema
Poço da Vovó
Poço da Vovó
Poço da Vovó
Poço da Vovó
Poço da Vovó
Poço da Vovó
Poço da Xamã
Poço da Xamã
Poço da Xamã
Poço da Xamã
Poço da Xamã
Poço da Xamã
Poço do Pajé
Poço do Pajé
Poço do Pajé
Poço do Pajé
Poço do Pajé
Poço do Pajé
Poço do Pajé
Poço do Pajé
Poço do Pajé
Poço do Pajé
Trilha suspensa
Trilha suspensa
Poço do Sol
Poço do Sol
Poço do Sol
Poço do Sol
Poço do Sol
Poço do Sol
Poço do Sol
Poço do Sol
Poço do Sol - tinha uns girinos "sarados" por lá
Poço do Sol – tinha uns girinos “sarados” por lá

Ficamos um pouco lá e depois seguimos para outro poço, no caminho de volta. Paramos no Xamã, onde a água não estava tão gelada, mas dona patroa não gostou muito. Depois seguimos para o Poço da Vovó, onde ficamos um pouco mais.

Próximo das 11h, fomos até o Mirante, local onde tinha bastante sol mas não mira pra lugar nenhum, para “cozinhar” um pouco e secar a roupa de banho, pois logo voltaríamos para os micro-ônibus para ir almoçar. Fizemos a trilha de volta, e quando chegamos na ponte pênsil tinha um rapaz orientando passarmos um por vez, por conta de um cabo que havia rompido ou estava rompendo.

Será que foi porque a galera passou chacoalhando na ida?

Como tínhamos um tempinho, seguimos pela Trilha Violeta e caminhamos até chegar no Poço do Saci. Fotografamos e voltamos para a recepção, esperar o restante do grupo, que demorou bastante pra chegar.

Poço do Saci
Poço do Saci
Poço do Saci
Poço do Saci

Acho que dava tempo de ter feito a Trilha Violeta inteira, mas depois vimos no mapa que ela é extensa, quase do mesmo tamanho da Trilha Loquinhas. Ficamos lá um tempo e fotografamos algumas flores, inclusive uma que o pessoal chama de “saco do véio”. A “muierada” ia direto colocando a mão.. hehehe.

Fazenda Loquinhas - Flores
Fazenda Loquinhas – Flores
Fazenda Loquinhas - Flores
Fazenda Loquinhas – Flores
Fazenda Loquinhas - "saco do véio"
Fazenda Loquinhas – “saco do véio”

Assim que o pessoal chegou, fomos para o micro-ônibus e de lá direto ao Restaurante Moinho, comida por quilo. Mesmo padrão dos demais: pouca opção de carnes, reposição demorada, chegando a faltar opções para nos servirmos. Sem contar o leiaute do lugar, misturando quem iria se servir com quem iria pesar o prato, mesa de temperos antes da salada, essas coisas. De todos onde fomos, o melhor foi o Tapindaré.

Assim que terminamos o almoço, o Longuinho nos levou até a Pousada do Sol, para nos aprontarmos para a viagem até Brasília. Combinamos 13h50min. O tempo foi suficiente para um banho, terminar de arrumar a bagagem e nos despedirmos da Vasu. O Longuinho foi pontual, e no horário marcado já estávamos colocando nossa mala no bagageiro do micro-ônibus.

O pessoal foi chegando, guardando as coisas e 14h20min partimos em direção à capital federal.

Pousada dos Guias
Pousada dos Guias
Ó o "seu" Moisés aí, posando pra foto
Ó o “seu” Moisés aí, posando pra foto

Pouco depois de passar por São João D’ajuda, naquela “estrada maravilhosa”, o motorista não viu uma lombada (sem sinalização nenhuma, diga-se de passagem) e deu aquela sacolejada no povo. O pessoal do fundão bateu com a cabeça, um rapaz chegou a ter um corte no nariz, e com isso paramos num posto de combustível pro pessoal colocar gelo.

Uns aproveitaram pra comprar sorvete, outros água, e depois de uns vinte minutos voltamos para a estrada, mas não andamos muito, pois logo na frente o guarda rodoviário pediu para o micro-ônibus encostar. Ele checou os documentos do motorista e pediu pra entrar no micro-ônibus pra ver se a galera estava usando o cinto de segurança.

Adivinha! Acho que nem quem tinha o cinto estava usando. Resultado: multa (eu presumo). Ai o motorista foi até a guarita e logo depois voltou, conversou alguma coisa com o Fabio (da Anima), que também foi na guarita. Ai os dois voltaram e seguimos caminho.

Paramos mais uma vez num outro posto de combustível para o pessoal usar o banheiro, e chegamos em Brasília por volta das 17h30min. Pegamos nossa mala, nos despedimos do “seu” Moisés e fomos para o check in. Ahhh, feliz aniversário “seu” Moisés !!

Já sem a bagagem, comemos alguma coisinha, tiramos algumas fotos e fomos para a área de embarque.

Aeroporto de Brasília
Aeroporto de Brasília
Aeroporto de Brasília
Aeroporto de Brasília

Pouco antes do horário marcado para o vôo, houve mudança de portão, mas o embarque aconteceu no horário. O que não aconteceu no horário foi a decolagem. Saímos do chão 19h30min, trinta minutos de atraso. Chegamos em Viracopos dez para as nove da noite. Minha irmã já estava “na área” para nos buscar. Pra demorar um pouco mais, nossa mala foi uma das últimas a surgir na esteira.

Coisa de quarenta minutos depois já estávamos em casa, ou melhor, na casa da minha mãe, jantando.. hehehe. Mãe é mãe.

Próxima aventura: aguardem!

PS: as fotos abaixo foram tiradas no primeiro dia da viagem, mas esqueci de postá-las. São panorâmicas, então, clique pra ampliar.

Chapada dos Veadeiros - clique para ampliar
Chapada dos Veadeiros – clique para ampliar
Chapada dos Veadeiros - clique para ampliar
Chapada dos Veadeiros – clique para ampliar

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