Parque Nacional Chapada dos Veadeiros

Alto Paraíso de Goiás/GO – Feriados de Tiradentes e Páscoa de 2011.

22/04/11

Acordamos às 7h e nos preparamos para o café da manhã. Até que não levantei com dores nas costas não. O café da Pousada do Sol é bom, três tipos de pães, frios, frutas, bolos, iogurte e cereais, leite, café, chá, achocolatado em pó, açúcar mascavo, manteiga e margarina, e umas geléias. Nossa, comemos bastante.
Voltamos para escovar os dentes e arrumar a mochila, e como tínhamos um tempinho, fomos tirar algumas fotos do local. Vimos um tucano bem na árvore em frente à pousada.

Nosso quarto era identificado pelo nome Júpiter.

Quem veio nos buscar foi o Janio, da Pousada dos Guias. Ele nos deixou num mercadinho para comprarmos o lanche de trilha. Compramos maçã, mexerica, uma bolacha waffle e um biscoito de polvilho. Já tínhamos dois sucos de laranja e barras de cereal.

O ônibus deu uma embaçada pra sair, esperando alguém que tinha perdido a hora, algo assim… mas como um grupo foi na frente para o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, não teríamos problemas em entrar no parque, pois eles fariam nossa reserva. Me parece que tem um limite de pessoas por dia que pode entrar no Parque. Pegamos a mesma estradinha do dia anterior, até o povoado de São Jorge, onde fica o Parque Nacional.

Chegando lá nós preenchemos uma ficha e logo depois já saímos para nossa caminhada de doze quilômetros (seis para ir e seis para voltar), passando por duas cachoeiras, chamadas de Saltos do Rio Preto. A primeira com 120 metros de queda, e a segunda com 80 metros de queda.

Na primeira cachoeira (120m de queda), só fotos através de um mirante.

Na segunda cachoeira (80m de queda) havia uma piscina natural para banho, onde ficamos por quase duas horas.

Aproveitamos também para comer alguma coisa.

Era quase 14h quando seguimos para o segundo atrativo do dia, as hidromassagens naturais. Caminhamos mais um pouco, coisa de 1h30min até chegar nas hidromassagens naturais das Pedreiras. Um lugar muito legal. A força da água é imensa. Em alguns lugares é possível ficar sentado na frente da corrente de água, recebendo massagem nas costas. E haja força para não ser levado pelas águas. Há também uma piscina mais calma para banho.

Andando entre uma pedra e outra, pisei numa pedra bem lisa e levei o maior tombasso. Se alguém mandar para o Faustão eu quero o cachê!

Comemos mais alguma coisa e já seguimos com um grupo que também estava pronto para caminhar. Agora já era o caminho de volta. No caminho de ida para as cachoeiras nós fomos pela estrada e na volta fizemos a trilha pela mata.

Foi uma caminhada bem puxada, com poucas paradas, até a entrada do Parque. Achamos que logo estaríamos no micro-ônibus, mas tivemos que caminhar até o Restaurante da Nenzinha, no centro do povoado de São Jorge. Devido ao trânsito, os micro-ônibus tiveram que estacionar longe. O povoado estava lotado de carros, muito trânsito, muita gente mesmo. E é tudo rua de terra, maior “poeirão” subindo.

A refeição estava boa, com poucas opções também, talvez pelo horário. Não gostei do peixe, com um gosto de barro (embora eu nunca tenha comido barro antes). Logo que terminamos o almoço (almojanta, pois já passava das 17h), tinha um grupo pronto para “zarpar”, então enchemos um dos micro-ônibus e caímos na estrada.

No meio do caminho paramos no Rancho do Valdomiro, aos pés do Morro da Baleia, famoso pelos doces e pela variedade de pingas. Ficamos uns trinta minutos lá e depois voltamos para a pousada. Dessa vez o motorista do micro-ônibus, o “seu” Moisés, nos deixou em nossa pousada.

Completando o “banner” ai de cima:

Peguei a primeira garrafa, bebi um copo e joguei o resto na pia.
Peguei a segunda garrafa, bebi outro copo e joguei o resto na pia.
Peguei a terceira garrafa, bebi o resto e joguei o copo na pia.
Peguei a quarta garrafa, bebi na pia e joguei o resto no copo.
Peguei o quinto copo, joguei a rolha na pia e bebi a garrafa.
Peguei a sexta pia, bebi a garrafa e joguei o copo no resto.
A sétima garrafa eu peguei no resto e bebi a pia.
Peguei no copo, bebi no resto e joguei a pia na oitava garrafa.
Joguei a nona pia no copo, peguei na garrafa e bebi o resto.
O décimo copo, eu peguei a garrafa no resto e me joguei na pia.

Após um banho relaxante voltamos para o centro da cidade e acertamos o saldo dos passeios com o Janio, e também as atividades do dia seguinte (arvorismo, rapel e tiroleza) com o Fabio, da Anima Brasilis, a agência que preparou todo o passeio. Combinamos o horário da carona do dia seguinte. Inicialmente a saída para o passeio seria às 8h, mas mudou para 8h30min, não sei o motivo. Combinamos então a carona para 8h10min.

De lá fomos comer alguma coisa. Como almoçamos tarde, paramos para comer um crepe francês da Nilz’s. Muito bom, diga-se de passagem. Depois voltamos para a pousada.