11/11/2008.
Chegamos em Santiago, terminal da Tur-Bus, por volta das 7h e fomos procurar um banheiro para principalmente lavar o rosto e escovar os dentes. Nem preciso dizer que o banheiro estava lotado. Havia uma área vip onde no banheiro tinha até chuveiro, e podia-se ficar até 30 minutos utilizando os recursos, mas custava 3.000 pesos por pessoa.
Depois disso, deixamos nossa bagagem no setor de custódia e fomos até a estação de metrô Santa Lucia, onde havia as lojinhas de artesanato. Como o metrô é mais caro entre 7h e 9h, fomos caminhando um trecho até dar o horário. No caminho procuramos algum lugar para tomar um café da manhã mais reforçado, pois o “desayuno” do ônibus era um pão de mel e um suco apenas. Os poucos lugares abertos não inspiravam confiança, pareciam sujos. O arredor do terminal é bem periferia.
Depois de um tempo andando achamos um McDonalds, que servia McCafé. Apesar de não ser um típico café da manhã chileno, foi nossa salvação. As opções de lá são diferentes das oferecidas no Brasil. Só o pão de queijo é igual.
De lá fomos a estação Republica para pegar o metrô, que estava super lotado. Tivemos que esperar pelo terceiro trem. Às 9:30h descemos na estação Santa Lucia, porém as tais lojinhas só abriam às 10h, então ficamos numa praça ali perto, aguardando o horário de abertura.
Às 10h voltamos lá e nem todas as lojas estavam abertas. Ficamos perambulando pelas lojas até encontrar alguns “regalos” para comprar. Por volta das 11:20h já tínhamos comprado tudo, e resolvemos tomar um lanche, pois não tínhamos muito tempo para almoçar, afinal ainda teríamos que voltar até o terminal da Tur-Bus, resgatar nossa bagagem e pegar um ônibus até o aeroporto.
Parece perseguição, mas ao lado das lojinhas tinha um McDonalds, o mais demorado para servir que eu já conheci. O lanche demorou, a batata demorou, mas tudo bem. Comemos rápidamente e voltamos de metrô até a estação Universidade de Santiago. Pegamos nossa bagagem, compramos uma garrafa de vinho e fomos comprar as passagem para o aeroporto.
O ônibus saiu 12:50h, e em 30 minutos chegamos no aerporto. Despachamos a bagagem e fomos gastar os últimos 1.500 pesos que tínhamos, com uma garrafa de água e um drops.
O vôo estava previsto para às 15h, mas decolou com 30 minutos de atraso. Na sala de espera, alguns brasileiros fazendo bagunça, falando alto, tirando fotos…
Lembram da higienização, ainda no Brasil, antes do vôo para o Chile? Pois é. Não teve isso no vôo de volta.
Por volta das 16:30h, após sobrevoar a Cordilheira, foi servido o almoço (ou jantar?). Não consegui identificar o nome do prato, mas pareciam cubinhos de frango.
A previsção de chegada em São Paulo era 19:40h. Chegamos 19:50h. Rapidamente fomos pegar nossa bagagem na esteira, que não demorou muito até surgir. Uma passadinha no banheiro e depois fomos comprar as passagens do ônibus para Campinas, que partia às 20:30h.
Quando eram 22h aproximadamente chegamos na rodoviária em Campinas, e esperamos de 20 a 30 minutos até minha irmã chegar para nos levar embora para casa.
Lar doce lar. Nada como chegar em casa, por melhor que tenha sido a viagem.
Olá! Chegamos nesta semana de Santiago e temos um ALERTA. Não recomendamos a Agência MITUR, com escritório no Mercado Municipal de Santiago (ponto turístico importante no Centro da capital chilena). Diferentemente do combinado, eles não compareceram na hora do serviço de transfer para o aeroporto. Tivemos de arrumar outro serviço às pressas, senão perderíamos o voo. No mais, o país é maravilhoso e vale a pena conhecê-lo.