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PETAR – Quase submerso na Caverna Água Suja

Última parada na Trilha do Rio Betari.

Conforme contamos no post anterior, quando paramos para descansar na Torre de Pedra, o nosso guia da Eco Cave sugeriu explorarmos a Caverna Água Suja ao invés de voltarmos para a sede do Núcleo Santana, assim evitaríamos caminhar pela mesma trilha no dia seguinte.

Já que era caminho, nós topamos, e seguimos para a segunda caverna do dia.

PETAR - Caverna Água Suja - Núcleo Santana.
PETAR – Caverna Água Suja – Núcleo Santana.

Logo na entrada da caverna já é necessário entrar na água. Poucos metros depois já tem um morrinho de terra em local seco, onde deixamos as nossas mochilas. A caminhada dentro da Caverna Água Suja é 95% dentro da água, na maior parte com água até os joelhos e em algumas partes com água acima da cintura. E a água não é suja! Só na entrada, por conta do solo com muita areia.

PETAR - Caverna Água Suja - Núcleo Santana.
PETAR – Caverna Água Suja – Núcleo Santana.

Aqui também são poucas as formações rochosas características de cavernas. A Caverna Santana ainda é a campeã em estalactites e estalagmites.

PETAR - Caverna Água Suja - Núcleo Santana.
PETAR – Caverna Água Suja – Núcleo Santana.

O guia mais uma vez nos indicou o caminho mais difícil (senão não tem graça, né?), por passagens estreitas e baixas, sendo necessário quase ajoelhar-se na água para passar, mas ele mesmo deu a volta por uma parte seca e já nos esperava do outro lado.

Enquanto nos espremíamos por passagens estreitas, nosso guia fazia o caminho fácil.

Enquanto nos espremíamos por passagens estreitas, nosso guia fazia o caminho fácil.

Explorando a Caverna Água Suja, no PETAR.
Explorando a Caverna Água Suja, no PETAR.

Em dado momento, vimos uma ninhada de morcegos. Há vida dentro da caverna!

Ninhada de morcegos na Caverna Água Suja.
Ninhada de morcegos na Caverna Água Suja.

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Teia de aranha na Caverna Água Suja, no PETAR.
Teia de aranha na Caverna Água Suja, no PETAR.

Em seguida caminhamos até o limite permitido da caverna. A área interditada leva a uma cachoeira interna, e está para ser liberada. Nós paramos em uma pequena queda d’água onde o pessoal aproveitou para tomar um caldo e tirar o barro das roupas. Parece um ofurô, mas com uma pequena cachoeira.

Limite de exploração da Caverna Água Suja.
Limite de exploração da Caverna Água Suja.

Ficamos um tempo ali curtindo e depois voltamos para a entrada (agora saída) da Caverna Água Suja. Nosso caminho agora seria direto para a sede do Núcleo Santana, amassando bastante barro. Eu não via a hora de tirar o tênis, pois estava cheio de areia e algumas pedrinhas.

 

Chegando na saída da Caverna Água Suja.
Chegando na saída da Caverna Água Suja.

Nós estávamos com uma troca de roupa na mochila, mas para quê colocar roupa limpa estando todo sujo? Nos banheiros do Núcleo Santana tem chuveiros, mas optamos por seguir direto para a pousada. Forramos os bancos do carro com um grande plástico que trouxemos (dica da agência!) e seguimos direto para a pousada, parando apenas para colocar um pouco de combustível.

Hoje o passeio terminou um pouco mais tarde, por volta das 15h.

Já na pousada, novamente o jantar foi servido às 19h. Arroz e feijão, bolinho de arroz e purê de mandioca, linguiça acebolada e bife à parmegiana. Como sobremesa tinha abacaxi e maria-mole. Tudo sempre muito bom.

Hoje a dona da pousada, a Mara, ficou batendo papo com a gente. Descobrimos que a Pousada Caacupé só funciona nos feriados e finais de semana.

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