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Despedida de Recife. Partiu casa.

Nosso último dia em Recife foi bem tranquilo.

Nosso voo de volta estava marcado para o final da tarde, então aproveitamos o período da manhã para ficar na praia de Boa Viagem.

Munidos apenas de protetor solar, uma toalha e máquina fotográfica, caminhamos um pouco pelo calçadão procurando algum lugar para ficar, pois grande parte da praia possui muitas rochas e pouca areia. E sombra quase não há.

Praia de Boa Viagem, em Recife.
Praia de Boa Viagem, em Recife.
Praia de Boa Viagem, em Recife.
Praia de Boa Viagem, em Recife.
Praia de Boa Viagem, em Recife.
Praia de Boa Viagem, em Recife.
Em toda a extensão da praia existem placas sobre os riscos de ataques de tubarões.
Em toda a extensão da praia existem placas sobre os riscos de ataques de tubarões.
Em toda a extensão da praia existem placas sobre os riscos de ataques de tubarões.
Em toda a extensão da praia existem placas sobre os riscos de ataques de tubarões.

 

Quando foi perto de 10:30h voltamos para o hotel, tomamos banho e fizemos o check out. Dali seguimos para o Shopping Recife, onde almoçamos num restaurante self-service qualquer. Não rodamos muito pelo shopping, pois teríamos que devolver o carro até às 14h.

O embarque ocorreu no horário e a decolagem foi pontual. De dentro da aeronave (ainda com as portas abertas), liguei para minha irmã combinando o horário para que ela nos buscasse no aeroporto, pois nossa chegada não coincidiria com os horários de ônibus.

Recife, pós decolagem.
Recife, pós decolagem.

O pouso no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, também foi pontual. Mas eis que aconteceu um fato que deixa qualquer viajante irritado: a demora na retirada das bagagens.

Pouco depois de entrarmos na sala de desembarque começou a chover, mas penso que isso não pode impedir que as bagagens sejam retiradas da aeronave.

Foi quase uma hora e meia de espera! Teve gente que perdeu o ônibus gratuito da Azul para outras cidades, e teria que esperar mais duas horas pelo próximo ônibus. Para confundir mais ainda a cabeça do povo, em nenhuma esteira havia a indicação do nosso voo. Disseram que nossa bagagem estaria na esteira quatro, mas na tela aparecia o número de outro voo.

Em Viracopos não há lugar para estacionar que não seja em local pago. Para deixar alguém no aeroporto ou buscar alguém que chegou de viagem é um suplício, pois os fiscais de trânsito ficam pressionando para que você tire o carro rapidamente. Eu tinha que avisar minha irmã sobre nosso atraso, mas o celular estava mudo.

Finalmente as malas começaram a aparecer. Pegamos nossa bagagem e fomos para a calçada. E chovia viu! Ainda bem que não voltaríamos de ônibus, pois chegaríamos ao ponto completamente encharcados. Até mesmo se tivéssemos deixado o carro no estacionamento da Azul tomaríamos um caldo, pois o micro-ônibus do estacionamento para em local sem cobertura.

Se estiver chovendo em Viracopos, quem depende de ônibus fica encharcado.
Se estiver chovendo em Viracopos, quem depende de ônibus fica encharcado.

Por fim, consegui falar com minha irmã. Ela havia retardado sua saída por causa da chuva. Ainda bem. Alguns minutos depois ela chegou.

Espero que com o novo terminal que está sendo construído pela iniciativa privada, o Aeroporto de Viracopos deixe de ter esses problemas com bagagens e também que exista proteção contra chuva para os passageiros que precisam seguir viagem de ônibus.

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